sábado, novembro 29

Meu eu Bipolar (não, não sou!)

Ok, todos sabem, odeio bichinhos de estimação...

Mas é incrível como meus "dois eus" são bem refletidos aqui (ok ok, sem ser tão "bobo" como o cachorro, só... crédulo).






sexta-feira, novembro 28

...pensando - Filme

(continuando - o de uns 3 ou 4 posts atrás...)
 
...Coeteris paribus, O cara compra um Uno, batem de jeito e detonam-no (o carro), ele fica chateado (o dono) - não, não leitora/o, não estou duvidando de sua inteligência da compreensão do texto, só brincando com a construção do mesmo (o texto ;-) ). Certamente, vai ter de levar ao conserto, é um patrimônio dele danificado, ele demorou meses para juntar $, e demorara outros para terminar de pagar etc, etc, etc... mas menos ainda, que se:
 
Fosse um carro MUITO mais caro. Muito mais desejado, pelo o qual ele demorou ANOS para comprar, e ficou o mesmo tempo desejando e passará ANOS pagando parcelas.
 
Dedicação, é a palavra do momento.
 
Mas como todos os investimentos, os retornos, no mundo inteiro, não estão sendo nada agradáveis :-(
 
Creio eu que, por isso, as pessoas passam a optar, mesmo que inscientemente (e não tendo nunca refletido sobre, given a second thought, sequer dado um dedo de pensamento), por dedicar-se menos - ou nada - aos outros, e tornam-se superficiais,  não se entregarem (não no sentido sexual, literalmente), mas em confiar, dedicar tempo, ajudar. Assim, evitam a frustração "ah, conhecia há pouco tempo mesmo...". Perdem, contudo, o melhor da experiência humana. Chateiam-se, mas não vivem nem têm a oportunidade de curtir o real valor do contraste do "doce" contra o "amargo". Sempre lembramos mais deste, pelo sofrimento, mas o prazer, geralmente menosprezado, e considerado menos importante, ao ser vivido, e BEM lembrado, é bem mais válido/importante e marcante. Leva a pessoa à conclusão suprema que "sim, vale a pena continuar vivendo" (apesar de muitos terem certeza que não vale a pena o sofrimento de vir ao mundo, ainda afirmo "viver pode não valer a pena, mas permanecer vivo/continuar vivendo vale!").
 
Perdem, assim, o maravilhoso - e aparentemente menos importante e menos profundo que a chateação - sentimento de pertencimento, e o valor real de saber o que é poder confiar e saber que "aquela pessoa está lá", mesmo que não tenham se encontrado frequentemente.
 
That, really, "Feels Like Home" (ao "estilo Diana Krall" - ou é da Norah Jones?)
 
Bom fds folks!
 
(sorry, too long texts, I know... :-( espero que, ao menos, esteja escrevendo melhor!)
 
x    x    x
 
Filme "Bridge". Documentário no qual Diretor ficou filmando um tempo a ponte Golden Gate (?) e os suicidas de lá, e levantou suas histórias. Vale a experiência de "alternativa à sessão da tarde".

Conhecendo pessoas

Estava ouvindo uma música, legal, e pensei em algo.
 
(ambientando: "perdido" no carro de um amigo cheio de botões, ao ir pegá-lo no aeroporto - descobri o som e um CD nele ao tentar ligar o limpador de parabrisas traseiro - o qual suspeito, até agora - que o carro não tinha)
 
Normalmente julgamos/tomamos as pessoas pelo tipo de música que ouvem. Música Baiana, Rock, popgirly, eletrônica, forró, etc... Mas... não ignoremos nossa capacidade intelectual e de análise. É melhor (mais preciso, elaborado) - e dentro da capacidade de qualquer um com curso superior, mesmo que na FAFIFO* - se analisarmos/tentar descobrir mais sobre a pessoa e seu perfil pelo trecho (ou pedaço) favorito da música que a pessoa mais se identifica ou, por exemplo, que cantarola?
 
No caso, era uma música do Renato Russo, acho que da 2a metade da carreira dele (prefiro a primeira! Legião Rules!). O trechinho inicial, e o tom da voz, é legal "...so tired of broken hearts..." e lá fui eu seguindo a letra, quando alguns poucos segundos depois, vi ( ou melhor, ouvi) que era uma música já conhecida, mas que um trecho outro, cafona/semi-gay (nada contra!), era o mais conhecido.
 
Seria algo como "qual personagem do seriado X vc gosta mais?" Ou, adaptando, para a grande massa de nosso país "Da novela X"
 
Será que conseguimos fazer isso com Política? Gosto do Suplicy (apesar de nenhuma simpatia ter pelo filho nem pela ex-esposa) e gostava do Mário Covas (que Deus o tenha). Mas... tenho de confessar que não tenho tanto conhecimento sobre para poder avaliar e embasar bem minha escolha além do pouco que a mídia nos traz.
 
Too long text, fico por aqui.
 
x    x    x
 
*FAFIFO é a referência para "curso tabajara num buraco qualquer", quer dizer "Faculdade de FIlosofia de Formosa", a qual suspeito não existir. Creio eu que passou a ser utilizada em lugar de dizer "Qualquer um até do Ceub entende" (como ouve-se na UnB) pelas chateações que devem ter causado entre amigos e provavelmente o aumento da qualidade do corpo discente.

quinta-feira, novembro 27

Frase do dia: Racionamento

"Devido às quebras de bancos, queda nas bolsas, cortes no orçamento, crise nos combustíveis e pelo racionamento mundial de energia, informamos que a famosa luz no fim do túnel será desligada." 

Os tempos...

... realmente mudam mesmo.
 
(acho que já comentei isso, mas segue novamente)
 
Quem diria, eu, um dia, ouvindo Mantras, INDIANOS. Realmente...
 
E pra piorar! Ainda cantarolando!  Things DO change sometimes.
 
(Thanks GOD!)

terça-feira, novembro 25

Conversas soltas...

... voltando à série: Compartilhando conversas...
 
A conversa de um casal (ou ex-casal) de amigos:

"Pessoa 1: não sou tão importante assim p/vc, ...

Pessoa 2: É sim, mesmo que não presente.

Só não percebe, ainda.

Um dia - cedo ou tarde - entenderá, esteja cert@ disso. ;-)"

        O amor, bem superado, não é lindjo? ;-)