sábado, abril 18

Rapidamente... Disputa de textos.

Galera, serei breve - espero que conciso! - para explicar. (tenho 7 minutos até a biblioteca fechar!!!)


A idéia: Teremos dois textos no blog, criados por autores X, sobre um mesmo tópico.

Limite: 250 palavras.

Objetivo: Saber qual o melhor.

Votantes: Qualquer um que ler.

Se possível, deixem seus comentários, ou mandem para os autores que sabem quem é (mas não sabem de quem é cada texto - ou... Conseguem descobrir pelo jeito que está escrito?

Seguem:

Ah, o tópico: O Brasileiro tem síndrome de Rubinho?

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Texto A

Quem é Rubens Barrichelo? Para os fãs do automobilismo é um piloto brasileiro. Aquele que correu mais provas de fórmula um, companheiro dos grandes como Schumaker e duas vezes vice-campeão. Corre pela equipe que é dona dos primeiros lugares no pódio.

 

Quem não é fã, Rubinho, como é conhecido, vira fonte de piadas por seu azar que já tirou-lhe algumas vitórias. Parece até inspirado na música do Ultraje, que tratava de um personagem que ao estar nas primeiras posições de alguma competição achava-se pouco digno e dava um jeito de perder. Autosabotava-se. Seu refrão era: Teeeeeeeeeeeeeeerceeeeeeeiiiiiroo....

 

Fruto da criação colonial-cristã, os brasileiros, tem Rubinhos em si. Cunhados para pobreza, sob pena de não entrar no céu e para subserviência, viram sua história de origem colonial, passar pela monarquia, democracia e ditadura, para, enfim, em outro regime democrático, verem os perfis auto-sabotadores herdados de sua cultura aflorarem. Deixam oportunidades passar tanto quanto, ou até mais, do que o azarado piloto. O senso do cumprimento de acordos e deveres é coisa para os outros. O importante é levar a melhor.

 

O Brasil tem a mesma idade como nação da maior potencia mundial. Tem recursos naturais e uma grande população. Nem com tudo isso consegue deixar de ser emergente. Por quê? Por causa do Rubinho em cada um.

 

Que se mate, metaforicamente, claro, o Rubinho. Crie-se Sennas e uma grande sociedade que pense um pouco a frente. Cidadãos que estudem, pensem e vençam!!! Sim, por que vencer não é pecado. Vencer é BOM!


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Texto B

Disseram-me que brasileiros temos (licença poética, incluo-me) síndrome de Barrichello.

Temos?

O CARALHO!!!! - Respondo eu.

Diversos achismos poluem nossa rotina. Também os “no começo era assim, não podia dar certo mesmo”, e pior “Só Guerra para o país melhorar”. Superficiais. No máximo acompanham uma citação histórica, que não guarda qualquer relação de causalidade à fraca opinião que expõe. Força a imaginação, do ouvinte, criar vínculo inexistente entre as idéias.

Incomodam-me, profundamente, TODOS eles.

Em guerras, pessoas morrem.  Depois reconstruir, organizar. Por que não o fazer sem  ceder ao falso fascínio  de propostas (pureza?) ilusórias?  Falha de raciocínio, seguida do velho “destruir tudo e recomeçar”. Quando falamos das fundações de uma casa, pode ser necessário. Mas… Se for possível consertar os alicerces, sem destruir todo o resto, e perder o investimento já feito - aquele banheiro e a cozinha dos seus sonhos... Preferiria?

Fazer algo, quando não há nada, é fácil. De qualquer forma, os problemas que existiam, antes de "recomeçar", ressurgirão.

Destrói tudo novamente?

Desconhecedores, ignorantes (ou jumentos mesmo! E não me refiro ao tamanho do pênis aqui...). Aos que pregam estas simplicidades irrreais, resta ignorar. Eventualmente, salvar almas que "tomem a pílula azul" e entendam a escuridão do saber que estão - e queiram evoluir (apesar de não ser um Pokemon, evoluimos também!).

Afinal, existe sindrome de Rubinho ou - como quase todo o brasileiro, intelectualmente preguiçoso - temos alguma deficiência/incapacidade e projetamos nele?  Queria ver uma Sindrome de bem sucedido. Pelé, por exemplo.

Um dia, quem sabe…

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Lembrem-se! VOTEM!!! ;-)

quarta-feira, abril 15

Periodicidade...

... minha, claro!

 

Nos últimos anos tenho visto alguns padrões de repetição na minha vida.

 

Que são:         

 

Namoro: a cada 7 anos.

 

Mudar de casa: a cada (um) ano.

 

Inundar o apartamento/kit (começando pela cozinha): a cada dois anos. A primeira vez foi em 2007, a última... ontem. :-s

 

nhé!