sexta-feira, agosto 1

Here we go! Homage, café e bebês

Bem, desacelerou um pouco no trabalho, e vim dar satisfações!
 
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Ontem recebi uma homenagem. Foi boa. Não vi, mas certamente foi ("boa", não "uma homenagem" - digo isso pois imagino como foi a homenagem, não se ela existiu, pois disso estou certo, ainda mais confirmado posteriormente por outras testemunhas). Uma das poucas que recebo em muito tempo. Valeu a pena despencar em 15 minutos para Taguatinga para ver, pelo menos o após, e homenagear o sucesso - contínuo diria eu -  de um amigo. Fiquei uns 10 mins e perdi mais uns 20 voltando (tive de mostrar para uma tartaruga o caminho de volta... ), enfim, não era sobre isso que ia falar.
 
O convite que recebi me fez relembrar algumas coisas, e de noite, em casa, assistindo ao debate entre os candidatos do governo de SP, lembrei de uma algo, que acabo de esquecer e não tenho a menor idéia de o que era...
 
Voltando ao evento... (da homenagem, logo acima). Temas como "Desistência", "Persistência" (entenda bem, não teimosia) e "Arrependimento" vêem à mente. Acho saudável questionarmos nossas vidas. Possibilita termos mais conhecimento (mesmo que seja "certeza de não ter certeza") e tomarmos as rédeas de nossas vidas. Conduzí-la como queremos , mesmo que não seja a melhor forma, nem ideial, mas que sim com a própria escolha, e não vítima de uma rotina que leva. Dentre essas escolhas, em algum momento no passado, escolhi por fazer o correto, e ganhar antipatias (que estou certo, permanecem). Na verdade, acho que seriam "amizades de período" se não tivesse optado por deixá-las de lado para fazer o correto.
 
Tive dúvidas em alguns momentos se deveria ter agido como. E hoje, tenho certeza, fiz certo. A cada dia compreendo melhor que aquelas normas e padrões "éticos", "corretos" e "morais" têem uma razão de ser. Quando se age por eles, todos saem ganhando, quando na opção contrária, apesar de o ganho individual, em um momento, poder até "parecer" ser maior, e ser retorno bem maior para um só indivíduo, ou grupo, do que teria, seguir a retidão é mais lucrativo (e não digo só financeiramente), os resultados projetam-se no tempo para o futuro com a conseqüências que podem ser observadas se ficarmos atentos, mas que vão bem além do que podemos observa ou viver.
 
Mas, quem sabe... Amanhã posso mudar de idéia.
 
Não adora essa incerteza? ;-) Aí que está a graça em estar vivo! Nada é definitivo, só a morte física (ok, ok, religiosos, discutimos isso depois).
 
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Explicando as imagens de teste: Eu e minha "pegada café" resolvi aprender a fazer desenhozinhos nas bebidas preparadas com ele.
 
 Cara... se eu soubesse como é difícil/foda/enrolado, eu valorizaria mais aqueles desenhozinhos que olhava com desdenho nos meus pedidos nos cafés que não o Eldorado - por uma série de fatores, que só quem conhece o Café Eldorado pessoalmente pode entender, não permitem/tornam possível que qualquer crítica seja feita a essa tradicional cafeteria, que no olhar deste raro consumidor do seu latte macchiatto (já falou o nome desta bebida? Tente e perceba como: Enche a boca!) e outras especialidades da casa, não creio que sobreviverá, como outros tão bons, nos quais classifico também o café Outro Preto.
 
Hábito, senão tradição, esperar o que da cidade onde a qualidade é raridade e o consumo (por falta ou por excesso) acaba com os bons lugares?
 
Não sei se dá para ver bem... São corações! (ceg@! Arruma uns óculos :-p).
 
Ainda faço meu curso de barista!
 
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É impressão minha ou estourou um cano de nomes que tinha "Enzos" e "Luizas"?
 
Fecho aqui. Muito a dizer, mas até a sua paciência/capacidade de ficar fico em um texto no monitor tem limite.

terça-feira, julho 29